
Após percorrer pelos 164 municípios do País, entre 2008 e 2015, no âmbito do Programa Nacional de Controlo da Malária, financiado pelo Fundo Global, grupo de trabalhadores que havia assinado contrato com o Ministério da Saúde (MINSA) foi «mandado para casa» e segue desempregado há seis anos.
Em declarações ao Novo Jornal, os reivindicadores explicaram ter sido contratados pelo MINSA entre 2008 e 2015 e trabalhado durante esse período junto dos 164 municípios do País, no âmbito do programa de combate à malária, financiado pelo Fundo Global.
Porém, sublinharam, igualmente, terem sido "atirados" para o desemprego pelo MINSA, meses depois de o Fundo Global "fechar as portas" aos financiamentos para o País, devido às irregularidades constatadas na gestão do Programa Nacional de Controlo da Malária - o polémico desvio milionário, avaliado em quatro milhões de dólares, resultantes de transferências bancárias irregulares das quais foram acusados, julgados e condenados dois ex-funcionários do MINSA, nomeadamente: Sónia Neves e Nilton Saraiva, bem como absolvido outro implicado, Mauro Gomes (esposo de Sónia Neves).
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