
O Conselho de Ministros aprovou um diploma onde é suspensa durante três anos a exportação de madeira em bruto sob qualquer forma com o objectivo de incentivar o desenvolvimento da indústria florestal nacional.
Na base desta decisão está segundo informação disponibilizada na página oficial da Presidência angolana, a constatação de que a exploração intensiva e "sem critérios de sustentabilidade" coloca em risco as florestas em Angola.
A decisão abrange todos os tipos e formatos da madeira em bruto, não manufacturada, como os toros, blocos e semi-blocos e pranchões.
A proibição de exportar madeira não manufacturada ao longo dos próximos três anos deverá ainda "gerar valor acrescentado à madeira de produção nacional e criar empregos e rendas para as famílias, sobretudo para os jovens, concorrendo, deste modo, para o combate à fome e à pobreza".
Como o Novo Jornal noticiou amiúde, nos últimos anos, como pode ser revisitado aqui, aqui e aqui, (ver ainda links no fim desta página) a abrasiva exploração da floresta, a não reflorestação, embora isso esteja previsto na lei, tem contribuído, igualmente, para o surgimento exponenciado de problemas de seca em diversas províncias do país, como o Cunene ou o Bié.
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