
Quase um ano depois de o Standard Chartered anunciar a saída do mercado angolano, o processo de encerramento definitivo da operação está em fase de conclusão. Segundo uma fonte do Valor Económico ligada à instituição, a previsão é de fechar o banco até meados do segundo semestre do corrente ano.
A saída do banco empurrará um total de 32 funcionários da sucursal da instituição financeira britânica ao desemprego, entre nacionais e expatriados. Funcionários que, de resto, já foram informados sobre o fim da operação e, consequentemente, da rescisão contratual.
No ano passado, a seguradora pública, Ensa, detentora de 40% da participação do Standard Chartered Angola, mostrava-se contra a decisão do fim das operações, tendo sugerido ao accionista britânico colocar à venda os 60% do seu capital.
A concretização da venda implicaria uma nova marca comercial e novos investidores, para se efectivar a continuidade da operação. Mas, embora tenham surgido intenções de compra, a venda não foi realizada passados 11 meses desde a manifestação de saída do maior accionista.
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