
Em Angola, um terceiro mandato presidencial implicaria a "alteração da ordem social e constitucional", avalia o jurista Agostinho Canando após declarações do Presidente João Lourenço sobre uma eventual recandidatura.
Em entrevista recente à rede de televisão francesa France 24, o Presidente angolano João Lourenço remeteu para 2027 qualquer decisão sobre um eventual terceiro mandato. A resposta do chefe de Estado reacendeu o debate em Angola e a UNITA, principal partido da oposição, já alertou para a possibilidade de "um golpe constitucional".
Em entrevista à DW, o jurista angolano Agostinho Canando sublinha que um terceiro mandato implicaria a "alteração da ordem social e constitucional".
No entanto, Canando considera que "o Presidente João Lourenço o seu partido têm quase tudo na mão para que ele venha a concorrer a um terceiro mandato".
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